sexta-feira, 18 de agosto de 2006
Anedota cotidiana baseada em fatos reais
E então eu saio da secretaria da 2ª vara, localizada no último andar do prédio da Justiça Federal, e me dirijo ao elevador. Aperto o botão, e espero. Em seguida, a porta do elevador se abre, e um senhor que estava ali dentro pergunta:
- Vai descer?
Possíveis respostas:
a) Não. Chamei o elevador só para ver se tinha alguém dentro.
b) Opa. Achei que o esse botão era o interruptor da luz. Bem que eu vi que a luz estava demorando em acender.
c) Não, vou pro lado.
d) Pois é, hoje acordei com vontade de ver as nuvens.
e) Que outra opção me resta?
f) Dizem que a gente deve sempre batalhar para subir na vida. Mas dessa vez acho que não há escolha.
g) Depende. Pra onde o senhor vai? Posso ir junto?
h) Vou, e você?
i) Boa pergunta. Sabe que ainda não me decidi para onde vou?
O que eu respondi: um quase inaudível “aham” – nunca subestime o poder de um homem de sobretudo abraçado a dois processos.
Comentários:
Será que não era meu pai? Be possivel...
ah, mas dae seria mais uma opção de fala:
- sim, tio.
uahuauahauhauhauahuah
"Não subestime o poder de um homem de sobretudo abraçado a dois processos."
Muito engraçado teu post, sério. Dei risada sozinha aqui no meu escritório.
Até amanhã?
Tenho uma boa tb... Vc atende o telefone e diz "Petit Gateau, Clarissa, bom dia!" e escuta como resposta:
"Oi... de onde fala?"
"Petit Gateau... =p " BORED!
"Ahh... com quem eu falo?!?!" com mta dúvida na voz!
"Clarissa........." aquela com vontade de morrer, sabe?! Então...
Detesto essas coisas! rs
Mas... acontecem!
Participe desta conversação :)
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